Autismo

Sinais de Autismo em bebê de 6 meses


O autismo é um transtorno neurológico que afeta a comunicação, o comportamento e as interações sociais. Embora o diagnóstico geralmente seja feito por volta dos 2 ou 3 anos de idade, alguns sinais de autismo podem aparecer em bebês com poucos meses de vida. Sejam eles com 6 , 7, 8 ou 9 meses.

No entanto, os sinais de autismo em bebês de 6 meses podem ser sutis e variar de criança para criança, no entanto, é importante observar os seguintes aspectos:

  • • Pouca ou nenhuma resposta ao som ou à voz humana
  • • Ausência de sorrisos e expressões faciais
  • • Falta de contato visual
  • • Pouca ou nenhuma interação social
  • • Ausência de balbucio ou vocalização
  • • Pouca ou nenhuma resposta ao ser chamado pelo nome
  • • Pouco interesse por brinquedos ou objetos
  • • Falta de imitação de gestos simples, como acenar ou bater palmas
  • • Ausência de movimentos corporais intencionais, como rolar ou se sentar

É importante lembrar que esses sinais não necessariamente indicam que a criança tenha autismo, mas podem ser um indicativo para que seja feita uma avaliação mais detalhada por um profissional especializado.

O diagnóstico precoce é fundamental para que a criança possa receber o suporte adequado e ter um desenvolvimento saudável e integral.

Autismo

O autismo, ou Transtorno do Espectro Autista (TEA), é um transtorno neurobiológico do desenvolvimento que afeta a comunicação social, a interação social e o comportamento da pessoa. É caracterizado por padrões de comportamento repetitivos e restritos, bem como dificuldades na comunicação verbal e não verbal, na interação social e na compreensão e expressão emocional.

É considerado um espectro porque seus sintomas e gravidade variam de pessoa para pessoa, podendo apresentar desde quadros mais leves até mais graves. Não há uma causa única conhecida para o autismo, mas acredita-se que fatores genéticos, biológicos e ambientais possam estar envolvidos em sua origem.

O diagnóstico geralmente é feito por uma equipe de profissionais de saúde, como psiquiatras, psicólogos e fonoaudiólogos, por meio de observação clínica e avaliação do comportamento e desenvolvimento da pessoa.

O tratamento pode incluir terapias comportamentais, educacionais e medicamentosas, dependendo das necessidades individuais de cada pessoa.