Autismo

Tipos de Stims no Autismo


O autismo é um transtorno do desenvolvimento que afeta a forma como uma pessoa percebe e interage com o mundo ao seu redor. Uma das características comuns do autismo são os comportamentos repetitivos e estereotipados, conhecidos como stims.

Esses stims podem assumir diferentes formas e manifestações, variando de pessoa para pessoa. Desde movimentos corporais repetitivos até vocalizações e estímulos sensoriais específicos, os stims são uma parte importante da experiência autista. Neste texto, podemos citar diferentes tipos de stims encontrados no autismo, destacando sua diversidade e função na vida das pessoas com essa condição. Compreender esses comportamentos é fundamental para uma abordagem inclusiva e respeitosa em relação ao autismo.

Stims, também conhecidos como estereotipias ou comportamentos repetitivos, são comportamentos comuns em pessoas com autismo. Eles podem ser divididos em várias categorias, incluindo:

  1. Movimentos corporais repetitivos: Esses stims envolvem movimentos do corpo, como balançar as mãos, bater as pernas, pular ou girar o corpo.
  2. Movimentos com objetos: Alguns indivíduos com autismo podem se envolver em stims que envolvem o manuseio repetitivo de objetos, como balançar um brinquedo, torcer uma corda ou alinhar objetos.
  3. Vocalizações repetitivas: Isso inclui vocalizações não significativas ou sons repetitivos, como estalar os dedos, bater palmas ou fazer barulhos com a boca.
  4. Estimulação visual: Alguns indivíduos com autismo podem ser atraídos por estímulos visuais específicos, como luzes piscantes, reflexos ou padrões repetitivos, e podem focar nesses estímulos por longos períodos.
  5. Estimulação tátil: Alguns indivíduos com autismo podem buscar ou evitar certos tipos de sensações táteis, como tocar superfícies ásperas, macias ou texturas específicas.

É importante observar que os stims podem variar de pessoa para pessoa e nem todas as pessoas com autismo apresentam comportamentos estereotipados. Além disso, os stims podem ter diferentes funções, como autorregulação emocional, busca por estimulação sensorial ou como uma forma de autoexpressão.

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